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PDT tem o maior número de mandatos em Santo Augusto

Fundado nacionalmente em 1979 e instituído em Santo Augusto no início dos anos 1980, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) é o partido que mais vezes governou o município pérola, totalizando 3 mandatos, intercalados: 1989/1992 (Pompeo/Izilindo); 2005/2008 (Dodi/Sandro) e 2013/2016 (Zé Luiz/Naldo).

Nos dois primeiros mandatos concorreu em chapa pura, e no terceiro, coligado com o MDB. Nesse período de 34 anos, o então PDS, hoje PP, governou por dois mandatos (1993/1996 e 2009/2012 (em ambos os mandatos o prefeito foi Alvorindo Polo); o MDB, governou por dois mandatos (1997/2000 e 2017/2020 (em ambos os mandatos o prefeito foi Naldo Wiegert). O PFL, que depois passou para DEM e hoje União Brasil, governa o município pelo segundo mandato. No primeiro era PFL (1990/1994), e o prefeito foi Florisbaldo Polo, e no segundo mandato, em curso, do DEM (2020/2024), a prefeita é Lilian Depiere.

Por que a menção?

O registro acima mostra a realidade das principais forças político partidárias de Santo Augusto. O destaque fica com o PDT, iniciado lá nos primeiros anos de sua existência, quando em 1988, sozinho, venceu a eleição derrotando dois oponentes de grande estatura política que representavam o PDS, atual PP e o PMDB, atual MDB, siglas de preferência da elite municipal. Foi aí que o PDT caiu na simpatia do eleitorado mais humilde que aderiu à proposta apresentada e deu a vitória ao partido. A partir da eleição seguinte, reorganizados, PP e MDB, juntamente com o recém-criado PFL, formaram a Aliança por Santo Augusto e permaneceram no poder por 12 anos ininterruptos. A força desses partidos é incontestável, eis que cada um deles já governou o município por dois mandatos e mantém estrutura capaz de competir com força e igualdade de condições.

Olhando para frente

Olhando para as eleições municipais, de 2024, o cenário por aqui é de incertezas por enquanto. O que se pode ter como certo é que o PDT lançará candidato, assim como a oposição MDB/PP. Hipoteticamente, o União Brasil tanto poderá manter-se coligado com o PDT, como pode tomar outros rumos, por exemplo, coligar-se com outros partidos, velhos aliados, como o MDB e PP, mas, candidatura própria, acho improvável. O PL, já criado oficialmente, mas ainda em estruturação, acredito que lançará candidato, eis que partido novo que quer se projetar, e para isso precisa ganhar visibilidade. Na oposição (MDB/PP), o candidato a prefeito será do MDB. E me arrisco até sugerir nome: ex-prefeito Naldo, embora ele diga que não mais concorrerá, é um soldado do partido, como ele próprio diz; o segundo nome, é a vereadora Glades, que parece ter interesse em concorrer, e se isso acontecer, terá todo o apoio e influência do Dr. Naldo e de algumas lideranças poderosas e influentes que poderão alavancar sua candidatura. O PT, deverá ter candidato visando a possibilidade de manter uma cadeira na Câmara.

 

A propósito

Quem vai ser o candidato a prefeito pelo PDT? Acredito que sairá dessa nominata: Horácio Ferrando Dornelles, Vanderlei Carpes Martins, Valdez Krampe, Max Bahry, Elizete Fioreze, Ultramar Luiz de Souza, Silvia Andrighetto, além de algum nome novo que possa surgir. Dos citados, minha opinião é que o candidato será Vanderlei ou Horácio.

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