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INTER Coudet valoriza vitória do Inter no clássico 441 pelo Gauchão: “Nunca um Grenal foi fácil”


O técnico ainda saiu em defesa de Renê, que marcou o gol contra aos dez minutos do primeiro tempo, dando vantagem ao Grêmio.
Foto: Ricardo Duarte/Internacional

A vitória do Inter no clássico Grenal de domingo (25), por 3 a 2, aos 53 minutos do segundo tempo, além de emocionante, foi também muito importante para o Colorado. Com o resultado pela décima rodada do Campeonato Gaúcho, a equipe isolou-se na liderança com 25 pontos, já líder isolado da primeira fase do Campeonato Gaúcho.

Após a partida, o técnico Eduardo Coudet falou sobre as dificuldades enfrentadas durante a partida e elogiou o desempenho dos atletas.

“É sempre importante ganhar o Grenal. Conseguimos dar uma grande alegria ao torcedor. Sem esse resultado não seria tão emocionante, né? A verdade é que sempre buscamos o jogo. Fizemos um grande primeiro tempo, tivemos que buscar depois que tomamos o gol, o rival também fez correções porque também tem um grande treinador. No segundo tempo não entramos tão bem. A tranquilidade de voltar a ganhar o clássico é importante”, avaliou Coudet.

O argentino também rebateu o clima de “favoritismo” criado no entorno do Colorado antes do clássico. Segundo Chacho, o vestiário não se deixou levar pelos fatores externos.

“Escutamos que parecia que o Grenal já estava decidido, mas nunca entramos nisso, de achar que era assim. Nunca um Grenal foi fácil. E o próximo também não vai ser. É muito difícil. Quem vem melhor não entra em campo. É uma história à parte. Sinto que podemos dar mais, mas sinto também que sempre quisemos ser o protagonista, buscamos o jogo, tivemos a intenção e isso nos trouxe o prêmio. Apesar de acabar 3 a 2 com um pênalti, tivemos muitas situações de gol”, destacou o treinador.

O técnico ainda saiu em defesa de Renê, que marcou o gol contra aos dez minutos do primeiro tempo, dando vantagem ao Grêmio.

“Tivemos um erro, o que vamos fazer? Matar o Renê? Se você me consegue um lateral que jogue por fora, que cruze bem, que tenha a saída de três, jogue às vezes como interno pela esquerda, sempre dê circulação, maioria de passes certos, eu tiro o Renê. Alguém consegue? Vai seguir jogando o Renê, porque faz o que eu peço. Não busquemos culpados. Sempre há erros. Eu gosto de buscar heróis, não culpados”, defendeu o treinador.

O Sul

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