Diante de uma defasagem salarial que supera 65%, tendo dado míseros 6% apenas por uma manobra político-eleitoreira, o inimigo número 1 dos servidores, Eduardo Leite, mais uma vez divide as categorias e ignora as pautas apresentadas pelas entidades.
Anunciou, dia 3 de outubro, um reajuste inferior a R$ 100 “no vale-refeição” e “não no salário” dos servidores, não passando de um legítimo engodo. É inaceitável que os servidores sigam tratados com tamanho desrespeito por parte do governo. E as maiores vítimas continuam sendo os aposentados, que tiveram ‘redução’ salarial por conta de um questionável desconto previdenciário. Além disso, a partir deste mês, a sangria vai aumentar com as novas alíquotas do IPE Saúde. É devastador!
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