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Fatos em Foco 10.01.2014

Não à politicagem

Muito se tem falado sobre a possível criação do curso de agronomia no Campus/Santo Augusto, do Instituto Federal Farroupilha. A mesquinharia já fez com que os céticos ou contrários à criação do curso levassem para o terreno político, muito embora se saiba que os profissionais do IFF verdadeiramente comprometidos com a educação nunca mediram esforços e apoio para viabilizar a demanda. Quanto aos parlamentares que se manifestaram e, alguns até gestionaram junto ao MEC, o fizeram, e disso não tenho dúvidas, com a melhor das intenções, porém a malvada da politicagem se enfia no meio para atrapalhar. Mas na verdade, a instituição Instituto Federal Farroupilha não veio para servir a partidos políticos, e sim para proporcionar, de forma gratuita e competente a boa formação dos nossos jovens e adultos. E a prova está aí. O nível cultural e técnico profissional pós IFF em Santo Augusto sofreu um avanço extraordinário. Essa situação embaraçosa assanhou a Uergs/Três Passos que pleiteia com força o curso de agronomia.

 

A iniciativa é do Campus

O Campus está com uma nova direção geral, eleita democraticamente pelo corpo docente, discente e funcionários, sem vínculo ou comprometimento politico/partidário. Apesar da parceria do Campus, em fase de construção, visando à criação do curso de agronomia na Uergs/Três Passos, com aproveitamento da área da Escola Agrotécnica de Bom Progresso, sou de opinião que a diretora Verlaine tem todas as condições para liderar um processo de criação do curso de agronomia exclusivo do Campus, com abrangência regional. É dela a competência para, juntamente com sua equipe, elaborar e encaminhar o projeto de criação do curso, assim como o projeto pedagógico e outros requisitos burocráticos pertinentes. Liderando esse processo, a diretora buscaria e certamente teria o apoio dos Sindicatos Rural e dos Trabalhadores Rurais, de entidades e empresas da área agropecuária, dos prefeitos, vereadores e comunidade em geral.

 

Qual é o entrave?

Digamos que a direção do Campus elabore e encaminhe o projeto de criação do curso de agronomia, com o respectivo projeto pedagógico, e comprove a existência de estrutura física para investir em laboratórios, de pessoal, enfim, “mas não tenha a área para acomodar as aulas práticas”. Eis aí o entrave. Sem esse quesito, nada feito. Seria inviável a criação do curso. Um convênio para uso da área de Bom Progresso seria uma alternativa, porém, carece de infraestrutura. É outro entrave, a união não pode construir em área que não seja sua, e o Estado não tem recursos para investir. Então qual seria a solução? A resposta sairia justamente da mobilização de prefeitos, vereadores, entidades e comunidade regional. Aliás, nesse sentido é bom que se diga, a participação de prefeitos e parlamentares nada tem a ver com ideologias partidárias, uma vez que no exercício do cargo eles têm o dever de empenhar-se pelo bem comum, com isenção partidária. Para isso é que foram eleitos. E o prefeito anfitrião (José Luiz), certamente não medirá esforços para liderar junto aos demais prefeitos da região. Unidos se vence!

 

Chega ser preocupante

A militância do PT se manifesta e se insurge insistentemente contra as punições aos mensaleiros condenados à prisão e a pagar multas. Esse comportamento revela que os companheiros condenados são, para eles, apenas o bode expiatório, onde, por detrás da moita, todos agem da mesma forma. É intransigência doentia. Preocupante.

Pedágios da BR-386

O governador Tarso Genro comemorou o final da cobrança dos pedágios na BR-386. O resultado? Rodovia esburacada e sem sinalização. Em consequência, mais acidentes e mais vítimas. É óbvio que motoristas imprudentes provocam acidentes, “mas a falta de infraestrutura é o fator determinante de toda essa carnificina nas estradas”.

Entre os melhores deputados

O deputado federal santoaugustense, Jerônimo Goergen, mais uma vez é destaque por sua dinâmica atuação. Pesquisa feita pela revista Veja no final do ano, o avaliou em 21º lugar, com nota 6,8, entre os 513 deputados. O perfil dos congressistas que acabaram recebendo uma melhor pontuação no ranking de 2013 exibe uma vasta experiência política, dentro e fora do Legislativo, sustentam os pesquisadores.

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