Escrevi há pouco um texto sobre a conduta lastimável da ministra Maria do Rosário, que anunciou ao Brasil a falsa ocorrência de um crime. Resgatemos dois trechos de sua nota:
ANÚNCIO DO FALSO CRIME:
“A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) vem a público manifestar solidariedade à família de Kaique Augusto Batista dos Santos, assassinado brutalmente no último sábado”
MOBILIZAÇÃO DA AUTORIDADE
“SDH/PR está acompanhando o caso junto às autoridades estaduais, no intuito de garantir a apuração rigorosa do caso e evitar a impunidade.”
ANÚNCIO DO FALSO CRIME:
“A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) vem a público manifestar solidariedade à família de Kaique Augusto Batista dos Santos, assassinado brutalmente no último sábado”
MOBILIZAÇÃO DA AUTORIDADE
“SDH/PR está acompanhando o caso junto às autoridades estaduais, no intuito de garantir a apuração rigorosa do caso e evitar a impunidade.”
O que diz o Código Penal no Artigo 340? Isto:
“Art. 340 – Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado:
Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.” Por Reinaldo Azevedo
“Art. 340 – Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado:
Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.” Por Reinaldo Azevedo
Mas, tem mais: ela também comunicou, via Twitter, que a oposição era responsável pelos saques dos cartões do Bolsa Família nas contas da Caixa Econômica Federal. Lembram-se disso? Logo ficou comprovado que foi a própria Caixa Econômica Federal a responsável pelo boato espalhado.
CRIAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS É A PIOR EM DEZ ANOS
O Brasil criou 1,1 milhão de empregos com carteira assinada em 2013, o pior resultado em dez anos – em 2003, foram criadas 821.704 vagas formais. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado nesta terça-feira, o número representa queda de 14,1% em relação a 2012, quando foram criadas 1,3 milhão de vagas. O ministro do Trabalho, Manoel Dias, creditou os resultados à conjuntura mundial: “Ao todo, foram fechados 62 milhões de postos no mundo inteiro em 2013, e a previsão é que até 2018 tenhamos 200 milhões de trabalhadores desempregados no mundo. Não estamos conseguindo, ainda, o milagre de não ser afetado pela onda de desemprego”, afirmou. Para tentar justificar o fraco desempenho no mercado de trabalho, o ministro também culpa o baixo desempenho da economia do país. “Tivemos um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) que não foi alto. A geração de emprego não poderia contrariar a nossa realidade, mas, mesmo assim, crescemos acima do esperado". Mesmo com o enfraquecimento no ritmo de criação de vagas, Manoel Dias mantém o otimisto e projeta para este ano um avanço na criação de empregos. Segundo ele, o Brasil deve criar entre 1,4 milhão e 1,5 milhão de vagas formais de trabalho em 2014. A expectativa do governo é que seja mantida a tendência dos últimos cinco meses de 2013, quando foi registrado avanço em relação a igual período de 2012.
Setores
O setor de serviços, de acordo com o Ministério do Trabalho, liderou a criação de empregos formais em 2013: ao todo, foram criados 546.917 novos postos. O setor de comércio está logo abaixo no ranking, com 301.095 novos empregos, seguido pela indústria de transformação (126.359 novas vagas) e pela construção civil (107.024). O levantamento aponta ainda um aumento de 2,59% no valor dos salários médios de admissão. Quando analisados em relação ao gênero, os homens continuam em posição de vantagem: obtiveram aumento real do salário médio de admissão de 2,76%, ante 2,46% das mulheres. O Sudeste destacou-se como a região que apresentou maior taxa na criação de empregos: 476.495. Este número, porém, é menor do que o de 2012, quando foram contabilizadas 655.282 novas vagas. Em seguida está a região Sul, com 257.275 novos trabalhadores atuando com a carteira assinada – um aumento de cerca de 23.000 novos postos em comparação ao ano anterior.
O setor de serviços, de acordo com o Ministério do Trabalho, liderou a criação de empregos formais em 2013: ao todo, foram criados 546.917 novos postos. O setor de comércio está logo abaixo no ranking, com 301.095 novos empregos, seguido pela indústria de transformação (126.359 novas vagas) e pela construção civil (107.024). O levantamento aponta ainda um aumento de 2,59% no valor dos salários médios de admissão. Quando analisados em relação ao gênero, os homens continuam em posição de vantagem: obtiveram aumento real do salário médio de admissão de 2,76%, ante 2,46% das mulheres. O Sudeste destacou-se como a região que apresentou maior taxa na criação de empregos: 476.495. Este número, porém, é menor do que o de 2012, quando foram contabilizadas 655.282 novas vagas. Em seguida está a região Sul, com 257.275 novos trabalhadores atuando com a carteira assinada – um aumento de cerca de 23.000 novos postos em comparação ao ano anterior.
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