Confira:
O agente da PRF e os colegas que participaram da perseguição, alegam legítima defesa. Conforme as investigações, os assaltantes não obedeceram às ordens de parada dos agentes, assim, começou a perseguição e os policiais rodoviários dispararam contra o carro que, só parou depois que os pneus foram furados. De acordo com as investigações, o assaltante que morreu saiu do banco de trás do carro com uma “arma em punho” e começou a atirar contra o carro da PRF. Para revidar, os agentes também dispararam. Um dos tiros – do agente denunciado – acertou e matou o homem.
A PRF sustenta a alegação de que os agentes agiram em legítima defesa. O procurador do MPF, no entanto, afirma que a atitude foi “desproporcional à motivação”, ou seja, não havia necessidade de atirar contra os criminosos.
A denúncia diz ainda que, ao atirar durante a perseguição, o agente tomou uma decisão de risco, já que o carro era movido a gás natural e uma explosão poderia matar os três ocupantes do veículo. O uso de arma de fogo na ocasião foi caraterizado como ilegítimo pelo procurador.
Fonte: G1 e Jornal de Brasília.