O Bolsa Família, maior programa mundial de estímulo à ociosidade e instrumento imbatível de voto na urna, vai acabar realizando a sua primeira ação social de grande relevância: consolidar o impeachment de Dilma, a governanta desse quarto mandato de Lula.
É que demonstrativos contábeis do Banco do Brasil do primeiro trimestre deste glorioso 2015 têm as digitais que provam as pedaladas fiscais desse segundo governo do poste lulático.
O Tesouro Nacional reteve os bilhões que deveria repassar ao Bolsa Família. Isso levou o Banco do Brasil a bancar sozinho o programa social do governo.
E como tudo no Bolsa Família, a grana era grossa. No quarto balanço de 2014 a dívida era de quase R$ 11 bilhões… Aí passou a ser de R$ 12,7 bilhões em 31 de março, véspera de 1° de abril de 2015. A operação, para fins de ilusão geral da nação, ganhou o disfarce de "operações de alongamento de crédito rural".
E assim foi descrito na contabilidade do BB o rombo dos bilhões que pulavam de uma arca do Tesouro para outra, como se Dilma não tivesse nada a ver com isso. Pelo Plano Safra, o Tesouro deve ao Banco do Brasil nada menos do que R$ 13,4 bilhões.
Entrementes… Só de janeiro para cá, o governo Dilma já injetou mais R$ 25,3 bilhões no Bolsa Família. De 2004 para os dias atuais, o Bolsa Família já abocanhou mais de R$ 180 bilhões e não gerou um só emprego nem desestimulou a ociosidade nessa década perdida.
O Bolsa Família é, pois, a mais nova versão da criatura que se volta contra o criador. Sanatório de Notícias
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